sábado, 14 de abril de 2012

AERONÁUTICA DO BRASIL


FARMACÊUTICO
VAGAS:  14 vagas
VENCIMENTOS: Não Divulgado
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 
11/04 a 10/05/2012
ESCOLARIDADE: ENSINO SUPERIOR


Anexo B - Calendário de Eventos
INSCRIÇÃO
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
1.
Período de inscrição. O preenchimento do FSI será possível via Internet a partir das 10h do primeiro dia de inscrições até às 15h do último dia - Horário de Brasília.
CANDIDATOS/ CIAAR
11/04/2012 a 10/05/2012
2.
Solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição, para candidatos inscritos no Cadastro Único (Cad Único) para Programas Sociais do Governo Federal. (Pela Internet, o preenchimento do formulário de solicitação de isenção será possível a partir das 10h do primeiro dia até às 15h do último dia - horário de Brasília/DF).
CANDIDATOS/ CIAAR
16/04/2012 a 26/04/2012
3.
Divulgação da relação nominal dos candidatos que tiveram a solicitação de inscrição deferida e indeferida.
CIAAR
14/05/2012
4.
Envio eletrônico ao CIAAR da cópia do comprovante de pagamento da taxa de inscrição, daqueles que tiveram a sua Solicitação de Inscrição indeferida por falta de pagamento da taxa de inscrição, até as 15 horas do último dia.
CANDIDATOS
17/05/2012
5.
Divulgação da relação nominal dos candidatos que tiveram a solicitação de inscrição deferida e indeferida em grau de recurso.
CIAAR
22/05/2012
6.
Disponibilização do Cartão de Inscrição.
CIAAR
11/06/2012
AVALIAÇÃO DA SECPG
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
7.
Comunicação às OM dos candidatos, dos SARAM daqueles que receberam pareceres desfavoráveis sobre a aptidão ao Oficialato e os respectivos motivos (Ofício via rede mercúrio) solicitando que as respectivas OM informem se os candidatos irão ou não interpor recurso.
SECPG
22/10/2012
8.
Remessa ao CIAAR, DIRAP/SECPG da informação da intenção do militar interpor, ou não, recurso da Avaliação (mensagem telegráfica).
CMT OM / CANDIDATOS
26/10/2012
9.
Entrada na DIRAP/SECPG dos recursos sobre o parecer desfavorável na Avaliação da CPG, (administrativamente por SEDEX e simultaneamente via rede mercúrio).
CMT OM / CANDIDATOS
30/10/2012
AVALIAÇÃO DA SECPROM
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
10.
Comunicação às OM dos candidatos, dos números de SARAM daqueles que, após o CIAAR analisar as informações recebidas da SECPROM, não possuem aptidão ao Oficialato, solicitando que as respectivas OM informem se os candidatos irão ou não interpor recurso.
CIAAR
24/10/2012
11.
Remessa ao CIAAR da informação da intenção do militar interpor, ou não, recurso (mensagem telegráfica).
CMT OM / CANDIDATOS
26/10/2012
12.
Remessa ao CIAAR dos recursos dos candidatos que não foram relacionados para a Concentração final, por apresentarem insuficiente comportamento profissional e/ou moral.
CMT OM / CANDIDATOS
01/11/2012

13.
Entrada na SECPROM da relação dos candidatos que interpuseram recurso, solicitando nova análise dos conceitos moral e profissional (via rede mercúrio).
CIAAR
05/11/2012
EXAME DE ESCOLARIDADE
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
14.
Divulgação dos locais de prova.
CIAAR
06/06/2012
15.
Provas Escritas:
- fechamento dos portões às 9h; e
- início das provas às 9h40min (horário de Brasília).
OMAP
17/06/2012
16.
Divulgação das provas aplicadas e dos gabaritos provisórios (via Intraer e Internet).
CIAAR
28/06/2012
17.
Preenchimento eletrônico da Ficha Informativa sobre Formulação de Questão (FIFQ). (disponível até às 15h do último dia de recurso - Horário de Brasília)
CANDIDATOS
02/07/2012
18.
Divulgação dos gabaritos oficiais e dos pareceres individuais sobre as FIFQ, ou comunicação da inexistência das mesmas. (via Intraer e Internet).
CIAAR
17/07/2012
19.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos nas provas escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados.
CIAAR
24/07/2012
20.
Preenchimento eletrônico do formulário de recurso para a Revisão de Grau na página do CIAAR, na Internet, (disponível até às 15h do último dia recurso - horário de Brasília).
CANDIDATOS
27/07/2012
21.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados das análises das solicitações de recurso para os graus atribuídos aos candidatos nas provas escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados.
CIAAR
31/07/2012
22.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados finais obtidos nas provas escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados, com suas respectivas médias, contendo a classificação final daqueles que tiveram aproveitamento.
CIAAR
31/07/2012
CONCENTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
23.
Divulgação da relação nominal dos candidatos convocados para a Concentração Intermediária (por especialidade).
CIAAR
31/07/2012
24.
Concentração Intermediária:
- fechamento dos portões às 9h;
- Concentração Intermediária às 9h10min. (Horário Local).
SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
20/08/2012
INSPEÇÃO DE SAÚDE (INSPSAU)
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
25.
Inspeção de Saúde.
OSA/ COMISSÃO FISCALIZADORA
21/08/2012 a 31/08/2012
26.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos na INSPSAU.
CIAAR
04/09/2012
27.
Preenchimento e envio eletrônico do requerimento para Inspeção de Saúde em Grau de Recurso (pela Internet, o preenchimento será possível até as 16 h do último dia - horário de Brasília/DF).
OBS: O candidato com resultado "incapaz para o fim a que se destina" poderá acessar o respectivo Documento de Informação de Saúde (DIS) na página do CIAAR, conforme previsto nas Instruções Específicas para o Exame de Admissão.
CANDIDATOS
06/09/2012

28.
Informação ao CANDIDATO via Internet e contato telefônico, sobre a data, o local e o horário em que será submetido à INSPSAU em grau de recurso.
DIRSA
12/09/2012
29.
Realização da INSPSAU em grau de recurso.
DIRSA / OSA/ COMISSÃO FISCALIZADORA
24/09/2012 a 26/09/2012
30.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos na INSPSAU em grau de recurso.
CIAAR
03/10/2012
EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA (EAP)
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
31.
Exame de Aptidão Psicológica.
IPA / SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
21/08/2012 a 28/08/2012
32.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no EAP. OBS: O candidato com resultado INAPTO poderá acessar o respectivo Documento de Informação de Aptidão Psicológica (DIAP).
CIAAR
24/09/2012
33.
Preenchimento eletrônico do requerimento para revisão do EAP, em grau de recurso (pela Internet, o preenchimento será possível até as 16h do último dia - horário de Brasília/DF).
CANDIDATOS
26/09/2012
34.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos na revisão, em grau de recurso, do EAP.
CIAAR
05/10/2012
35.
Preenchimento eletrônico da solicitação de Entrevista Informativa, referentes aos candidatos inaptos no EAP que desejarem esclarecer o motivo de sua inaptidão (pela Internet, o preenchimento será possível até as 16h do último dia - horário de Brasília/DF).
CANDIDATOS
10/10/2012
36.
Divulgação do local e horário da realização da Entrevista Informativa.
CIAAR
22/10/2012
37.
Realização da Entrevista Informativa.
IPA
05/11/2012 a 06/11/2012
TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO (TACF)
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
38.
Realização do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF). Julgamento e divulgação imediata do resultado aos candidatos.
CDA / SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
08/10/2012 a 11/10/2012
39.
Entrega ao Presidente ou ao Secretário da Comissão Fiscalizadora da solicitação do TACF em grau de recurso.
CANDIDATOS
11/10/2012
40.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no TACF.
CIAAR
15/10/2012
41.
Realização e julgamento do TACF em grau de recurso.
CDA / SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
24/10/2012
42.
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no TACF em grau de recurso.
CIAAR
26/10/2012
PROVA PRÁTICO-ORAL (PPO)
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução


43.
Divulgação dos locais, horários e da relação nominal dos candidatos convocados para a PPO, a ser realizada no Rio de Janeiro, bem como das instruções complementares (local, horário, utensílios pessoais, material de emprego técnico, vestimenta entre outros), cujo conteúdo tenha sido aprovado previamente pelo DEPENS.
CIAAR
31/10/2012
44.
Disponibilização de um serviço de plantão de 9h às 16h, com telefone exclusivo, para apoio aos candidatos quanto a informações sobre: hotéis, meios de transporte, telefones e itinerários para os locais da PPO.
SERENS III
01/11/2012 a 14/11/2012
45.
Prova Prático-Oral (PPO).
CIAAR/OMAP/ COMISSÃO FISCALIZADORA
05/11/2012 a 14/11/2012
46.
Entrega, ao Presidente ou ao Secretário da Comissão Fiscalizadora, da solicitação de revisão da PPO em grau de recurso.
CANDIDATOS
14/11/2012
47.
Divulgação da relação nominal dos candidatos com os resultados obtidos na PPO.
CIAAR
20/11/2012
48.
Divulgação da relação nominal com os resultados obtidos na PPO em grau de recurso.
CIAAR
23/11/2012
CONCENTRAÇÃO FINAL/MATRÍCULA
EVENTOS
RESPONSÁVEIS
Data Limite de Execução
49.
Divulgação da relação dos candidatos selecionados pela JEA para a Concentração Final e Habilitação à Matrícula.
CIAAR
03/12/2012
50.
Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula.
DEPENS
04/12/2012
51.
Publicação da Ordem de Matrícula no BCA.
CENDOC
07/12/2012
52.
Concentração Final e Habilitação à Matrícula no CIAAR:
- fechamento dos portões às 9h;
- Concentração Final às 9h10min. (Horário Local).
CIAAR
23/01/2013
53.
Matrícula e início do Curso.
CIAAR
28/01/2013
54.
Convocação dos candidatos excedentes em substituição àqueles que foram excluídos ou considerados desistentes.
CIAAR
01/02/2013
55.
Apresentação no CIAAR dos candidatos excedentes convocados.
CANDIDATOS
até 03 dias úteis a contar da data subsequente à de convocação
56.
Divulgação da relação dos candidatos que receberam Ordem de Matrícula no Curso e foram excluídos do Exame ou considerados desistentes bem como da relação dos candidatos excedentes convocados.
CIAAR
08/02/2013
57.
Publicação no BCA do item que torna sem efeito parte da Ordem de Matrícula anterior e emite Ordem de Matrícula complementar.
CENDOC
20/02/2013
58.
Matrícula dos candidatos excedentes convocados, a contar da data de Matrícula inicial.
CIAAR
19/02/2013

59.
Divulgação da relação dos candidatos matriculados.
CIAAR
20/02/2013
60.
Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos candidatos matriculados.
CIAAR
22/02/2013



Anexo C - Conteúdos Programáticos e Bibliografias
1 GRAMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1.1 Interpretação de texto: Informações literais e inferências possíveis. Ponto de vista do autor. Significação contextual de palavras e expressões. Relações entre idéias e recursos de coesão.1.2 Fonética e fonologia: Fonemas, encontros consonantais e vocálicos; dígrafos. Divisão silábica. Acentuação gráfica. Ortografia. 1.3 Morfologia: Estrutura das palavras. Radicais gregos e latinos, prefixos de origem grega latina, sufixos. Formação de palavras. Classes de palavras - classificação, flexão e emprego: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Vozes verbais. 1.4 Sintaxe: Análise sintática da oração. Análise sintática do período. Pontuação. Regência. Concordância. 1.5 Estudo da crase. 1.6 Colocação pronominal. 1.7 Semântica e estilística: Sinonímia e polissemia. Denotação e conotação. Figuras de estilo.
1.8 BIBLIOGRAFIA
1.8.1 BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
1.8.2 CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
1.8.3 CIPRO NETO, Pasquale; ULISSES, Infante. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
1.8.4 FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto. Gramática. 20. ed. São Paulo: Ática, 2006.
1.8.5 PASQUALE, Cipro Neto; Infante, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. (conforme o Acordo Ortográfico) São Paulo: Scipione, 2008.
1.8.6 CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.
1.8.7 CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CILEY, Cleto. Interpretação de Textos - construindo competências e habilidades em leitura - para novo ENEM e Vestibular. São Paulo: Atual, 2009.
1.8.8 PIMENTEL, Carlos. Redação Descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2008.
1.8.9 GARCIA, Moacyr Otton et. al. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
1.8.10 SAVIOLI, Francisco Platão; FIORINI, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Editora Ática, 2007.
2 FARMÁCIA BIOQUÍMICA (BIO)
2.1 Fase Pré-Analítica: Atendimento, orientações e preparo do paciente; Coleta de sangue e demais espécimes clínicos, recebimento de materiais biológicos, manuseio, triagem, transporte, processamento, acondicionamento, armazenamento, conservação das amostras de acordo com as características de cada análise a ser realizada. Bioquímica Clínica: Conceituação, metodologia, fundamentos e objetivo; Organização, práticas, propósitos, controle de qualidade e instrumentação do laboratório clínico moderno; Exames: Função renal; Função hepática e do trato biliar; Proteínas específicas, lipídeos e lipoproteínas; Carboidratos; Eletrólitos e íons inorgânicos; Equilíbrio ácido-base e gases sanguíneos; Avaliação do perfil cardíaco; Bioquímica dos fluidos biológicos; Enzimologia clínica: dosagens, particularidades, interferências e interpretação dos resultados. Hematologia Clínica: Hematopoese normal e células sanguíneas; Anemias hipocrômicas, megaloblásticas, hemolíticas, aplásticas, diseritropoiéticas e secundárias; Hemoglobinopatias; Hemostasia, coagulação, distúrbios vasculares e plaquetários de sangramento; Interpretação clínica do hemograma: valores de referência; Índices hematimétricos; Alterações qualitativas e quantitativas do sangue; Métodos de coloração para exames hematológicos. Imuno-hematologia: Detecção de anticorpos, antígenos de grupos sanguíneos, testes pré-transfusão e transfusões sanguíneas. Imunologia: Sistema imune, células e órgãos deste; Geração de resposta das células B e T; Antígenos, imunoglobulinas, interações antígeno-anticorpo e complexo de histocompatibilidade; Mecanismos efetores imunes, citocinas, interleucinas, complemento, repostas mediadas por células, migração leucocitária, inflamação e reações de hipersensibilidade; Respostas imunes a doenças infecciosas, vacinas, imunodeficiências e auto-imunidade; Testes imunológicos: fundamentos e aplicações; Produção e aplicação de anticorpos monoclonais. Microbiologia: Taxonomia, anatomia, fisiologia, patogenicidade e virulências bacterianas; Bactérias de interesse clínico: enterobactérias, bacilos, bastonetes, cocos, espiroquetas, micoplasma, ureaplasma. Provas de sensibilidade a agentes antimicrobianos: resistência, determinação da atividade inibitória e da atividade bactericida, combinações de antimicrobianos e teste de eficácia terapêutica e prevenção de toxicidade. Classificação, taxonomia e identificação das micoses humanas e provas de sensibilidade aos antifúngicos.; Taxonomia e estrutura viral; Doenças humanas virais e métodos diagnósticos. Urinálise e Fluídos Biológicos: Funções e doenças renais e testes da função renal; Exames físicos e químicos da urina; Sedimentoscopia urinária; Análises especias de urina: distúrbios do metabolismo de aminoácidos, da porfirina, dos mucopolissacarídeos e das purinas; Fluídos biológicos: líquido cefalorraquidiano; líquidos ascítico, pleural, sinovial, amniótico e pericárdico: formação, composição e métodos analíticos. Parasitologia Clínica: Parasitos intestinais: colheita, preservação, exames macro e microscópico da amostra fecal fresca e preservada; Identificação dos parasitos; Parasitos de sangue e tecidos: métodos e identificação; Metodologia e análise de parasitos em aspirados, tecidos, urina, secreções e de material de biópsia; Imunodiagnóstico das parasitoses: testes sorológicos ou imunoensaios e imunológicos. Biologia molecular:Métodos moleculares no diagnóstico das parasitoses humanas; Biologia celular e molecular: Estrutura e dinâmica celular. Função e estrutura das proteínas. Ácidos nucléicos, código genético e síntese de macromoléculas. DNA recombinante e genômico: reação em cadeia de polimerase; Energia celular: glicólise e oxidação aeróbica. Biossegurança: Riscos físicos, biológicos, químicos, ergonômicos e de acidentes de trabalho em laboratórios clínicos; Biossegurança laboratorial: organização, práticas seguras, medidas de controle, programa de segurança, avaliação e representação dos riscos ambientais; Procedimentos de emergência, treinamento e segurança em laboratórios; Equipamentos de proteção individual e coletivo; Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos. Deontologia e Legislação Farmacêutica: Código de Ética Farmacêutica; Portaria nº 344, de 10 de maio de 1998, do Ministério da Saúde.
2.2 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
2.2.1 HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. 20. ed. São Paulo: Ed.Manole, 2008.
2.2.2 LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
2.2.3 LIMA, A. Oliveira; SOARES, J. Benjamin; GRECO, J.B.; GALIZZI, João; CANÇADO, J. Romeu. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
2.2.4 NEVES, David Pereira; DE MELO, Alan Lane; LINARDI, Pedro Marcos et al. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
2.2.5 FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 2. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
2.2.6 GARCIA, M.A.T.; KANAAN, S. Bioquímica clínica. Atheneu, 2008.
2.2.7 HOFFBRAND, P.A.; MOSS, P.A.H.; PETTIT, J.E. Fundamentos em hematologia clínica. 5. ed., Artmed, 2008
2.2.8 MOURA, R.A.; WADA ,C.S.; ADHEMAR PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
2.2.9 DI LORENZO, M. S.; STRASINGER, S. K. Urinálise e Fluidos Corporais. 5 ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
2.2.10 HIRATA, M. H.; Manual de Biossegurança. São Paulo: Ed Manole, 2002.
2.2.11 BURTIS, Carl A.; ASHWOOD, Edward R.; BRUNS, David E.; TIETZ, Norbert W. Tietz fundamentos de química clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Saunders: Elsevier, 2008. xx, 959 p. ISBN 9788535228458 (enc.)
2.2.12 REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. x, 856 ISBN 8527706776 (enc.)
2.2.13 FERREIRA, Antônio Walter; ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de (Ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes, correlação clínico-laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. xii, 443 p. ISBN 9788527706292
2.2.14 LIMA, A. Oliveira. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 1 v. (várias paginações) ISBN 9788527706865
2.2.15 KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. - Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. 1465p. ISBN 8571992460
2.2.16 LEHNINGER, Albert L.; COX, Michael M.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. xxx, 1273 p. ISBN 9788536324180
2.2.17 BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução 417, de 29 de setembro de 2004. (publicada no Diário Oficial da União de 17 de novembro de 2004 com retificação em 06 de maio de 2005). Código de Ética da Profissão Farmacêutica
2.2.18 Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998 e suas atualizações. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm.
3 FARMÁCIA HOSPITALAR (HOS) 
3.1 Conceitos, objetivos, estrutura física e organizacional da farmácia hospitalar; Gerenciamento de medicamentos e de produtos farmacêuticos de uso hospitalar; Seleção de medicamentos; Sistema de Distribuição de Medicamentos; Comissão de Farmácia e Terapêutica; Papel da Farmácia no Controle das Infecções Hospitalares; Farmacovigilância hospitalar; Farmacoepidemiologia; Farmacoeconomia; Terapia antineoplásica (quimioterapia); Nutrição Parenteral; Estudos de utilização de medicamentos; Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica; Cálculos em Farmácia Hospitalar; Farmacologia Clínica: Princípios Gerais. Vias de administração de fármacos. Biodisponibilidade e bioequivalência; Interações e incompatibilidades entre medicamentos; Relação estrutura atividade de fármacos. Fármacos com Atuação sobre o Sistema Nervoso Central: Anestésicos gerais, anestésicos locais, ansiolíticos, hipnóticos, analgésicos e opióides; Fármacos utilizados no tratamento de distúrbios psiquiátricos; Fármacos antinflamatórios. Fármacos que Atuam sobre o Sistema Cardiovascular: cardiotônicos, antiarrítmicos, antianginosos, anti-hipertensivos; Fármacos com atuação sobre o sistema renal; Fármacos que atuam no sistema gastrointestinal; Fármacos que atuam no tecido sanguíneo e hemoterapia; Fármacos que atuam no sistema respiratório; Fármacos que atuam no sistema endócrino; Fármacos antimicrobianos e quimioterápicos; Fármacos antineoplásicos; Fármacoterapia na gestação e na lactação; Farmacoterapia do paciente com problemas renais; Fármacoterapia do paciente com problemas hepáticos; Farmacotécnica: Formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semi-sólidas e estéreis: conceito, importância, aspectos biofarmacêuticos, fabricação e acondicionamento; Sistemas de liberação de fármacos. Manipulações estéreis na farmácia hospitalar: nutrição parenteral, citotóxicos, colírios e medicamentos parenterais .Aspectos técnicos de infra-estrutura física e garantia de qualidade; Boas Práticas de Manipulação em Farmácia; Estabilidade de medicamentos e determinação do prazo de validade; Cálculos relacionados ao preparo de formas farmacêuticas; Deontologia e Legislação Farmacêutica: Legislação pertinente ao exercício profissional Farmacêutico em unidades Hospitalares; Código de Ética do Profissional Farmacêutico; Portaria n° 344/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Min. da Saúde; Lei Federal nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973; Lei Federal nº 6360, de 23 de setembro de 1976.
3.2 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
3.2.1 GOMES, M.J.V.M.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
3.2.2 BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução 417, de 29 de setembro de 2004. (publicada no Diário Oficial da União de 17 de novembro de 2004 com retificação em 06 de maio de 2005). Código de Ética da Profissão Farmacêutica.
3.2.3 FERRACINI.F.T..;BORGES FILHO.W.M.B.;Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
3.2.4 Storpirtis.S.; MORI. A.L.P.M. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3.2.5 RANG, H. P.; DALE, M. Maureen; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. xii, 703 p. ISBN 8527706091.
3.2.6 SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxii, 1325 p. ISBN 9788527715935 (enc.)
3.2.7 KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. xi, 1054 p. ISBN 8527707462.
3.2.8 FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo, SP: Pharmabooks, 2010-2011. nv. ISBN v.1 9788589731454 : v.2 9788589731.
3.2.9 Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998 e suas atualizações. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm.
3.2.10 GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred Goodman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. xxi, 1821 p. ISBN 8577260011.
3.2.11 BRASIL. Conselho Federal de Farmácia .Resolução nº 300, de 30 de Janeiro de 1997. Regulamenta o exercício profissional em Farmácia ou unidade hospitalar.
3.2.12 BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA Sanitária . Resolução - RDC nº 33, de 19 de abril de 2000. Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em farmácias e seus Anexos. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/33_00rdc.htm
3.2.13 BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/consolidada/lei_5991_73.htm
3.2.14 BRASIL. Lei nº 6.360 de 23 de Setembro de 1976. Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os Medicamentos, as Drogas, os Insumos Farmacêuticos e Correlatos, Cosméticos, Saneantes e Outros Produtos, e dá outras Providências. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/6360_76.htm
 4 FARMÁCIA INDUSTRIAL (IND)
4.1 Fundamentos de química analítica qualitativa e quantitativa; Soluções Volumétricas e Soluções Padrões; Fundamentos e Aplicações da Volumetria (Complexometria; Anidrovolumetria; Oxiredução; Neutralização); Métodos Físico-Químicos de Análise: Cromatografia Líquida (HPLC), Espectrofotometria ultravioleta, visível e infravermelho, Polarimetria, Refratometria; Boas práticas de laboratório; Validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Tratamento estatístico de resultados analíticos; Controle biológico e microbiológico de medicamentos; Resultados fora do especificado; Resíduos Químicos; Estabilidade de formas farmacêuticas líquidas e sólidas; Equipamentos utilizados em controle de qualidade de medicamentos, funcionamento básico e calibração: Balanças Analíticas, Polarímetros, Refratômetros, Muflas, Aparelhos de determinação de Ph, Aparelhos de determinação de condutividade, Aparelhos de determinação de ponto de fusão, Karl- Fischer, Durômetro, Friabilômetro, Desintegrador, Dissolutor, Espectrofotômetro UV/VIS, Espectrofotômetro IV; tituladores automáticos; Autoclaves, fluxos laminares; incubadoras. Soluções Farmacêuticas, Hidróleos, Alcoóleos e Extratos: composição, preparação, classificação, vantagens e desvantagens, ensaios e acondicionamentos; Soluções Orais: xaropes e elixires; Suspensões Orais, Magmas e Géis: preparação, composição, dificuldades de preparação, redispersabilidade, classificação, ensaios e acondicionamentos; Emulsões: preparação, composição, objetivos, dificuldades de preparação, noções de equilíbrio das fases, classificação, ensaios e acondicionamentos; Física aplicada à Farmácia; Corantes e suas características; Pomadas, Cremes Loções e Pastas: preparação, composição, objetivos, dificuldades de preparação, noções de equilíbrio das fases, classificação, ensaios e acondicionamentos; Corantes e suas características; Pomadas, Cremes, Loções e Pastas: preparação, composição, classificação, ensaios e acondicionamento. Preparações parenterais e líquidos estéreis: preparação, composição, dificuldades tecnológicas, classificação, requisitos básicos, solventes utilizados, esterilidade, pirogênio, ensaios, classificação e acondicionamentos; Preparações de Uso Tópico: oftálmicas, auriculares, nasais e orais; Biotecnologia e fármacos; Granulados e Comprimidos: preparação, composição, vantagens, principais dificuldades tecnológicas, ensaios, classificação e acondicionamento; Pós, Cápsulas e Drágeas: preparação, composição, vantagens, objetivos, principais dificuldades tecnológicas, ensaios, classificação e acondicionamento; Tinturas/Extratos: preparação, composição, principais dificuldades tecnológicas, vantagens e desvantagens, apresentação, classificação e ensaios. Equipamentos utilizados em produção de medicamentos: caldeiras, estufas, secador por leito fluidizado, destiladores, liofilizadores, fluxos laminares, filtros clarificantes e esterilizantes, tamises, misturadores, moinhos coloidais, máquinas de compressão, sistemas de revestimento de formas sólidas e máquinas de encapsular. Desenvolvimento Farmacotécnico; Delineamento de formas farmacêuticas; Pré-formulação farmacêutica; Ciência das partículas e tecnologia dos pós;Embalagem e acondicionamento de formulações farmacêuticas; Aspectos técnicos, científicos e regulatórios relativos a insumos farmacêuticos; Técnicas analíticas empregadas na caracterização do estado sólido; Aplicação da análise térmica a fármacos e medicamentos; e Sistema de classificação biofarmacêutica e bioisenções. Organização de setores, fluxo de documentação e de produção; Biodisponibilidade e Bioequivalência: conceituações, fatores influentes, Ensaios e correlações In vitro/ln vivo; Boas práticas de fabricação, controle e distribuição de medicamentos; Inspeções sanitárias na indústria farmacêutica; Normas e procedimentos aplicados à indústria farmacêutica; Registro de Medicamentos e correlatos; Farmacovigilância; Rotulagem de medicamentos; Lote piloto. Tópicos de certificação, qualificação e validação aplicada à indústria farmacêutica; Boas normas de fabricação; Validação de processos; Salas limpas: construção, funcionamento e testes de esterilidade; Tratamento de Água para fins Farmacêuticos: água para injeção, água destilada, água deionizada, água de osmose reversa, controle físicoquímico e microbiológico da água; Formas Farmacêuticas: considerações biofarmacêuticas.
4.2 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
4.2.1 ALVES, Antônio C.; PRISTA, Luiz V.N.; MORGADO, R. M. Ramos. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 4. ed. Gulbenkian, 1996, v. I, II e III, (Coleção Manuais Universitários).
4.2.2 AULTON, Michael E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2005.
4.2.3 FARMACOPEIA Brasileira. 5ª edição. Brasília, 2010.
4.2.4 GIL, E.S. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2. ed. São Paulo: Editora Pharmabooks, 2007.
4.2.5 HANDBOOK of dissolution testing. 3. ed. Editora Dissolution Technologies, 1991.
4.2.6 HOLLER, F.J.; SKOOG, D.A.; CROUCH, S.R. Princípios de Análise Instrumental. 6. ed. Editora Bookmann (Artmed), 2009.
4.2.7 KOROLKOVAS, Andrejus. Análise Farmacêutica. Guanabara, 1989.
4.2.8 LACHMAN, L.; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Calouste Gulbenkian, 2001, v. I e II.
4.2.9 LEITE, F. Validação em Análise Química. 4. ed. Campinas: Editora Átomo, 2002.
4.2.10 MENDHAM, J . Vogel: Análise Química Quantitativa. 6. ed. Editora LTC, 2002.
4.2.11 STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, José E.; CHIANN, C.; GAI, María Nº Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 2009, (Coleção Ciências Farmacêuticas).
4.2.12 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 899, de 29 de maio de 2003 (publicada no Diário Oficial da União de 02 de junho de 2003). Determina a publicação do "Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos" (ou atualização).
4.2.13 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 (publicada no Diário Oficial da União de 10 de dezembro de 2004). Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (ou atualização).
4.2.14 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia para Qualidade em Química Analítica: Uma Assistência a Acreditação, Brasília, 2004.
4.2.15 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 1, de 29 de julho de 2005 (publicada no Diário Oficial da União de 01 de agosto de 2005). Autoriza ad referendum a publicação do Guia para a Realização de Estudos de Estabilidade (ou atualização).
4.2.16 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guias relacionados à Garantia de Qualidade, Brasília, 2006.
4.2.17 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº
16, de 02 de março de 2007 (publicada no Diário Oficial da União de 05 de março de 2007, com retificação em 23 de março de 2007). Aprova regulamento técnico para medicamentos genéricos (ou atualização).
4.2.18 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº
17, de 02 de março de 2007 (publicada no Diário Oficial da União de 05 de março de 2007, com retificação em 18 de abril de 2007 e em 21 de setembro de 2007). Dispõe sobre o registro de Medicamento Similar e dá outras providências (ou atualização).
4.2.19 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 4, de 10 de fevereiro de 2009 (publicada no Diário Oficial da União de 11 de fevereiro de 2009). Dispõe sobre as normas de famacovigilânica para os detentores de registro de medicamentos de uso humano (ou atualização).
4.2.20 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa nº 2, de 30 de março de 2009 (publicada no Diário Oficial da União de 01 de abril de 2009). Determina a publicação do guia para notificação de lotes-piloto de medicamentos, em anexo (ou atualização).
4.2.21 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 37, de 6 de julho de 2009 (publicada no Diário Oficial da União de 08 de julho de 2009). Trata da admissibilidade das Farmacopéias estrangeiras (ou atualização).
4.2.22 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 47, de 8 de setembro de 2009 (republicada no Diário Oficial da União de 19 de janeiro de 2010). Estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização. Publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de saúde (ou atualização).
4.2.23 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 17, de 16 de abril de 2010 (publicada no Diário Oficial da União de 19 de abril de 2010). Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (ou atualização).
4.2.24 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 31, de 11 de agosto de 2010 (publicada no Diário Oficial da União de 12 de agosto de 2010). Dispõe sobre a realização dos Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução Comparativo (ou atualização).
4.2.25 FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo, SP: Pharmabooks, 2010-2011. nv. ISBN v.1 9788589731454 : v.2 9788589731

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