ENGENHEIRO
VAGAS: 37 vagas
VENCIMENTOS: Não Divulgado
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 11/04 a 10/05/2012
VAGAS: 37 vagas
VENCIMENTOS: Não Divulgado
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 11/04 a 10/05/2012
ESCOLARIDADE: ENSINO SUPERIOR
Anexo B - Calendário de Eventos
INSCRIÇÃO
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EVENTOS
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RESPONSÁVEIS
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DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
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1.
|
Período de inscrição. O preenchimento do FSI será possível via
Internet a partir das 10h do primeiro dia de inscrições até às 15h do último
dia - Horário de Brasília.
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CANDIDATOS/ CIAAR
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11/04/2012 a 10/05/2012
|
2.
|
Solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição, para
candidatos inscritos no Cadastro Único (Cad Único) para Programas Sociais do
Governo Federal. (Pela Internet, o preenchimento do formulário de solicitação
de isenção será possível a partir das 10h do primeiro dia até às 15h do
último dia - horário de Brasília/DF).
|
CANDIDATOS/ CIAAR
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16/04/2012 a 26/04/2012
|
3.
|
Divulgação da relação nominal dos candidatos que tiveram a solicitação
de inscrição deferida e indeferida.
|
CIAAR
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14/05/2012
|
4.
|
Envio eletrônico ao CIAAR da cópia do comprovante de pagamento da taxa
de inscrição, daqueles que tiveram a sua Solicitação de Inscrição indeferida
por falta de pagamento da taxa de inscrição, até as 15 horas do último dia.
|
CANDIDATOS
|
17/05/2012
|
5.
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Divulgação da relação nominal dos candidatos que tiveram a solicitação
de inscrição deferida e indeferida em grau de recurso.
|
CIAAR
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22/05/2012
|
6.
|
Disponibilização do Cartão de Inscrição.
|
CIAAR
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11/06/2012
|
AVALIAÇÃO DA SECPG
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
|
7.
|
Análise de desempenho e emissão de parecer individual sobre a aptidão
ao oficialato dos candidatos convocados para a Concentração Intermediária.
|
SECPG
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19/10/2012
|
8.
|
Comunicação às OM dos candidatos, dos SARAM daqueles que receberam
pareceres desfavoráveis sobre a aptidão ao Oficialato e os respectivos
motivos (Ofício via rede mercúrio) solicitando que as respectivas OM informem
se os candidatos irão ou não interpor recurso.
|
SECPG
|
22/10/2012
|
9.
|
Remessa ao CIAAR, DIRAP/SECPG da informação da intenção do militar
interpor, ou não, recurso da Avaliação (mensagem telegráfica).
|
CMT OM / CANDIDATOS
|
26/10/2012
|
10.
|
Entrada na DIRAP/SECPG dos recursos sobre o parecer desfavorável na
Avaliação da SECPG, (administrativamente por SEDEX e simultaneamente via rede
mercúrio).
|
CMT OM / CANDIDATOS
|
30/10/2012
|
AVALIAÇÃO DA SECPROM
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
11.
|
Comunicação às OM dos candidatos, dos números de SARAM daqueles que,
após o CIAAR analisar as informações recebidas da SECPROM, não possuem
aptidão ao Oficialato, solicitando que as respectivas OM informem se os
candidatos irão ou não interpor recurso.
|
CIAAR
|
24/10/2012
|
12.
|
Remessa ao CIAAR da informação da intenção do militar interpor, ou
não, recurso (mensagem telegráfica).
|
CMT OM / CANDIDATOS
|
26/10/2012
|
13.
|
Remessa ao CIAAR dos recursos dos candidatos que não foram relacionados
para a Concentração final, por apresentarem insuficiente comportamento
profissional e/ou moral.
|
CMT OM / CANDIDATOS
|
01/11/2012
|
14.
|
Entrada na SECPROM da relação dos candidatos que interpuseram recurso,
solicitando nova análise dos conceitos moral e profissional (via rede
mercúrio).
|
CIAAR
|
05/11/2012
|
EXAME DE ESCOLARIDADE
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
|
15.
|
Divulgação dos locais de prova.
|
CIAAR
|
06/06/2012
|
16.
|
Provas Escritas:
- fechamento dos portões às 9h; e
- início das provas às 9h40min (horário de Brasília).
|
OMAP
|
17/06/2012
|
17.
|
Divulgação das provas aplicadas e dos gabaritos provisórios (via
Intraer e Internet).
|
CIAAR
|
28/06/2012
|
18.
|
Preenchimento eletrônico da Ficha Informativa sobre Formulação de
Questão (FIFQ). (disponível até as 15h do último dia de recurso - Horário de
Brasília)
|
CANDIDATOS
|
02/07/2012
|
19.
|
Divulgação dos gabaritos oficiais e dos pareceres individuais sobre as
FIFQ, ou comunicação da inexistência das mesmas. (via Intraer e Internet).
|
CIAAR
|
17/07/2012
|
20.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos
nas provas escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos
Especializados.
|
CIAAR
|
24/07/2012
|
21.
|
Preenchimento eletrônico do formulário de recurso para a Revisão de
Grau na página do CIAAR, na Internet, (disponível até às 15h do último dia
recurso - horário de Brasília).
|
CANDIDATOS
|
27/07/2012
|
22.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados das
análises das solicitações de recurso para os graus atribuídos aos candidatos
nas provas escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos
Especializados.
|
CIAAR
|
31/07/2012
|
23.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados finais
obtidos nas provas escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos
Especializados, com suas respectivas médias, contendo a classificação final
daqueles que tiveram aproveitamento.
|
CIAAR
|
31/07/2012
|
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
|
24.
|
Divulgação da relação nominal dos candidatos convocados para a
Concentração Intermediária (por especialidade).
|
CIAAR
|
31/07/2012
|
25.
|
Concentração Intermediária: - fechamento dos portões às 9h;
- Concentração Intermediária às 9h10min. (Horário Local).
|
SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
|
20/08/2012
|
INSPEÇÃO DE SAÚDE (INSPSAU)
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
|
26.
|
Inspeção de Saúde.
|
OSA/ COMISSÃO FISCALIZADORA
|
21/08/2012 a 31/08/2012
|
27.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos
na INSPSAU.
|
CIAAR
|
04/09/2012
|
28.
|
Preenchimento e envio eletrônico do requerimento para Inspeção de
Saúde em Grau de Recurso (pela Internet, o preenchimento será possível até as
16 h do último dia - horário de Brasília/DF).
OBS: O candidato com resultado "incapaz para o fim a que se
destina" poderá acessar o respectivo Documento de Informação de Saúde
(DIS) na página do CIAAR, conforme previsto nas Instruções Específicas para o
Exame de Admissão.
|
CANDIDATOS
|
06/09/2012
|
29.
|
Informação ao CANDIDATO via Internet e contato telefônico, sobre a
data, o local e o horário em que será submetido à INSPSAU em grau de recurso.
|
DIRSA
|
12/09/2012
|
30.
|
Realização da INSPSAU em grau de recurso.
|
DIRSA / OSA/ COMISSÃO FISCALIZADORA
|
24/09/2012 a 26/09/2012
|
31.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos
na INSPSAU em grau de recurso.
|
CIAAR
|
03/10/2012
|
EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA (EAP)
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
|
32.
|
Exame de Aptidão Psicológica.
|
IPA / SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
|
21/08/2012 a 28/08/2012
|
33.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos
no EAP. OBS: O candidato com resultado INAPTO poderá acessar o respectivo
Documento de Informação de Aptidão Psicológica (DIAP).
|
CIAAR
|
24/09/2012
|
34.
|
Preenchimento eletrônico do requerimento para revisão do EAP, em grau
de recurso (pela Internet, o preenchimento será possível até as 16h do último
dia - horário de Brasília/DF).
|
CANDIDATOS
|
26/09/2012
|
35.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos
na revisão, em grau de recurso, do EAP.
|
CIAAR
|
05/10/2012
|
36.
|
Preenchimento eletrônico da solicitação de Entrevista Informativa,
referentes aos candidatos inaptos no EAP que desejarem esclarecer o motivo de
sua inaptidão (pela Internet, o preenchimento será possível até as 16h do
último dia - horário de Brasília/DF).
|
CANDIDATOS
|
10/10/2012
|
37.
|
Divulgação do local e horário da realização da Entrevista Informativa.
|
CIAAR
|
22/10/2012
|
38.
|
Realização da Entrevista Informativa.
|
IPA
|
05/11/2012 a 06/11/2012
|
TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO
FÍSICO (TACF)
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
|
39.
|
Realização do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF).
Julgamento e divulgação imediata do resultado aos candidatos.
|
CDA / SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
|
08/10/2012 a 11/10/2012
|
40.
|
Entrega ao Presidente ou ao Secretário da Comissão Fiscalizadora da
solicitação do TACF em grau de recurso.
|
CANDIDATOS
|
11/10/2012
|
41.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos
no TACF.
|
CIAAR
|
15/10/2012
|
42.
|
Realização e julgamento do TACF em grau de recurso.
|
CDA / SERENS/ COMISSÃO FISCALIZADORA
|
24/10/2012
|
43.
|
Divulgação da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos
no TACF em grau de recurso.
|
CIAAR
|
26/10/2012
|
JUNTA ESPECIAL DE AVALIAÇÃO (JEA)
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
|
44.
|
Divulgação da relação dos candidatos selecionados pela JEA para a
Concentração Final e Habilitação à Matrícula.
|
CIAAR
|
03/12/2012
|
45.
|
Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos
candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula.
|
DEPENS
|
04/12/2012
|
46.
|
Publicação da Ordem de Matrícula no BCA.
|
CENDOC
|
07/12/2012
|
CONCENTRAÇÃO FINAL/MATRÍCULA
|
|||
EVENTOS
|
RESPONSÁVEIS
|
DATA LIMITE DE EXECUÇÃO
|
47.
|
Concentração Final e Habilitação à Matrícula no CIAAR:
- fechamento dos portões às 9h;
- Concentração Final às 9h10min. (Horário Local).
|
CIAAR
|
23/01/2013
|
48.
|
Matrícula e início do Curso.
|
CIAAR
|
28/01/2013
|
49.
|
Convocação dos candidatos excedentes em substituição àqueles que foram
excluídos ou considerados desistentes.
|
CIAAR
|
01/02/2013
|
50.
|
Apresentação no CIAAR dos candidatos excedentes convocados.
|
CANDIDATOS
|
até 03 dias úteis a contar da data
subsequente à de convocação
|
51.
|
Divulgação da relação dos candidatos que receberam Ordem de Matrícula
no Curso e foram excluídos do Exame ou considerados desistentes bem como da
relação dos candidatos excedentes convocados.
|
CIAAR
|
08/02/2013
|
52.
|
Publicação no BCA do item que torna sem efeito parte da Ordem de
Matrícula anterior e emite Ordem de Matrícula complementar.
|
CENDOC
|
20/02/2013
|
53.
|
Matrícula dos candidatos excedentes convocados, a contar da data de
Matrícula inicial.
|
CIAAR
|
19/02/2013
|
54.
|
Divulgação da relação dos candidatos matriculados.
|
CIAAR
|
20/02/2013
|
55.
|
Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos
candidatos matriculados.
|
CIAAR
|
22/02/2013
|
Anexo C - Conteúdos Programáticos e
Bibliografias
1 GRAMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1.1 Interpretação de texto: Informações
literais e inferências possíveis. Ponto de vista do autor. Significação
contextual de palavras e expressões. Relações entre idéias e recursos de
coesão.1.2 Fonética e fonologia: Fonemas, encontros consonantais e vocálicos;
dígrafos. Divisão silábica. Acentuação gráfica. Ortografia. 1.3 Morfologia:
Estrutura das palavras. Radicais gregos e latinos, prefixos de origem grega
latina, sufixos. Formação de palavras. Classes de palavras - classificação,
flexão e emprego: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo,
advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Vozes verbais. 1.4 Sintaxe:
Análise sintática da oração. Análise sintática do período. Pontuação. Regência.
Concordância. 1.5 Estudo da crase. 1.6 Colocação pronominal. 1.7 Semântica e
estilística: Sinonímia e polissemia. Denotação e conotação. Figuras de estilo.
1.8 BIBLIOGRAFIA
1.8.1 BECHARA, Evanildo. Gramática
escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
1.8.2 CEGALLA, Domingos Pascoal.
Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2005.
1.8.3 CIPRO NETO, Pasquale; ULISSES,
Infante. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
1.8.4 FARACO, Carlos Emílio; MOURA,
Francisco Marto. Gramática. 20. ed. São Paulo: Ática, 2006.
1.8.5 PASQUALE, Cipro Neto; Infante,
Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. (conforme o Acordo Ortográfico) São
Paulo: Scipione, 2008.
1.8.6 CEREJA, William Roberto;
MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação.
3. ed. São Paulo: Atual, 2009.
1.8.7 CEREJA, William Roberto;
MAGALHÃES, Thereza Cochar; CILEY, Cleto. Interpretação de Textos - construindo
competências e habilidades em leitura - para novo ENEM e Vestibular. São Paulo:
Atual, 2009.
1.8.8 PIMENTEL, Carlos. Redação
Descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2008.
1.8.9 GARCIA,
Moacyr Otton et. al. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
1.8.10 SAVIOLI, Francisco Platão;
FIORINI, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Editora Ática, 2007.
2 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
2.1 Fundamentos de Computação:
conceitos. Organização e arquitetura de computadores. Componentes de um
computador (hardware e software). Sistemas operacionais: conceitos básicos,
processos, conceitos sobre ambientes operacionais mono-processados,
multi-processados e de processamento paralelo, gerência de memória. Sistema
Operacional Linux e Software Livre: conceitos. Internet: conceito e padrões da
tecnologia Web, intranets e extranets. Programação orientada a objetos.
Linguagens de programação (Java, PHP). Padrões de Projeto. Desenvolvimento de
aplicações e bancos de dados. Princípios de engenharia de software: conceitos,
ciclo de vida, ciclo de desenvolvimento, métodos e modelos de desenvolvimento,
qualidade do software, métricas e prototipagem, análise e técnicas de
levantamento de requisitos e técnicas e estratégias de validação. Gerência de
projetos de TI: modelo PMI para gerência de escopo, tempo, custo, risco e
qualidade. Ferramentas de desenvolvimento de software e ferramentas CASE.
Linguagens visuais e orientação por eventos. Projeto de interfaces. Análise e
projeto orientados a objetos. Qualidade do projeto tecnológico. UML.
Arquitetura de aplicações para o ambiente Internet. Modelagem de dados e
projeto lógico para ambiente relacional. Modelo entidades/relacionamentos.
Modelo relacional. SQL. Arquitetura cliente servidor e três camadas. Bancos de
dados. Arquitetura OLAP. Comunicação de dados, redes e conectividade:
conceitos. Arquiteturas, topologias e protocolos. Modelo OSI. Modelo TCP/IP;
Redes wireless: conceitos básicos de configuração e segurança. Segurança em
redes de computadores. Vulnerabilidades e ataques a sistemas computacionais.
Processos de definição, implantação e gestão de políticas de segurança e
auditoria. Criptografia, protocolos criptográficos, sistemas de criptografia e
aplicações. Gestão e Governança de TI - Gestão de segurança da informação (ISO
27001 e ISO 27002). Gestão de riscos e continuidade de negócio. Gerenciamento
de serviços - ITIL v3: conceitos básicos e objetivos; processos e funções de
estratégia, desenho, transição e operação de serviços. Governança de TI - COBIT
4.1: conceitos básicos e objetivos; requisitos da informação; recursos de
tecnologia da informação; domínios, processos e objetivos de controle.
Qualidade de software - CMMI 1.2: conceitos básicos e objetivos; disciplinas e
formas de representação; níveis de capacidade e maturidade; processos e
categorias de processos.
2.2 BIBLIOGRAFIA
2.2.1 ELMASRI, R.; NAVATHE, Shamkant
B., Sistemas de Banco de Dados. 6. Ed. São Paulo: Pearson, 2011.
2.2.2 DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.
Java: Como Programar. 6. ed. Pearson, 2005.
2.2.3 FERREIRA, R. E. Linux Guia do
Administrador de Sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.
2.2.4 NEMETH, Evi; SNYDEr, Gary; HEIN,
Trent R. Manual Completo do Linux - 2. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
2.2.5 HELDMAN, K. Gerência de Projetos.
3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
2.2.6 VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de
Projetos - 7. Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
2.2.7 NIEDERAUER, J. Desenvolvendo
Websites com PHP - 2. ed. - São Paulo: Novatec, 2011.
2.2.10 NIEDERAUER, J. PHP para quem
conhece PHP - 3. Ed. - São Paulo: Novatec, 2008.
2.2.8 SOMMERVILLE, I. Engenharia de
Software. 9. ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2011.
2.2.9 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de
Software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. Bookman, 2011.
2.2.10 TANEMBAUM, Andrews S.
Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
2.2.11 TANENBAUM. Andrews S. Sistemas
Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
2.2.12 SILBERSCHATZ A., GALVIN, Peter
B., GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 8. Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
2.2.13 MAIA, L.P.; MACHADO, F. B.
Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2.2.14 TANENBAUM, A. S. Redes de
Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
2.2.15 Vasconcelos, L. HARDWARE NA
PRÁTICA. 3. ed. Rio de Janeiro: Laercio Vasconcelos Computação, 2009.
2.2.16 TURBAN, E.; McLEAN, E.;
WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para Gestão. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
2.2.17 VELLOSO, F. C. Informática
Conceitos Básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
2.2.18 FREEMAN, E. Use a cabeça!:
Padrões de projetos (Design Patterns). 1. ed. Alta Books, 2005
3 ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÃO
3.1 Princípios de Telecomunicações:
Sinais analógicos e digitais. Digitalização de sinais analógicos. Modulação:
AM,FM,ASK,FSK,PSK,QAM,PAM, PCM. Hierarquia digital: TDM, SONET e SDH; Canais de
Comunicação: Cabos de par trançado. Cabos coaxiais. Fibra óptica. Espaço livre:
microondas, satélite, espalhamento de espectro. Fontes de ruído em canais de
comunicação; Sistemas de Telecomunicações: Sistemas de transmissão passa-faixa.
Sistemas de transmissão HF, VHF e SHF. Cálculo de enlace rádio, atenuação e
interferências. Sistemas de visada direta. Cálculo de enlace com fibra óptica;
Redes Locais de Computadores (LAN): Modelo OSI. Padrão IEEE802.3: Ethernet,
Fast Ethernet, Gigabit Ethernet e 10 Gigabit Ethernet; Equipamentos de
interconexão: hub, switch nivel 2 e nível 3; Cabeamento Estruturado; Redes
Metropolitanas (MAN) e de Longo Alcance (WAN): Rede telefônica fixa (celular,
analógica e digital) e móvel (satélite, GSM, 3G e LTE), utilização de modems.
Modems ADSL,HDSL e SDSL; Cable modem; RDSI; ATM; DWDM; Interconexão com
roteadores.
3.2 BIBLIOGRAFIA
3.2.1 FILIPPETTI, Marco Aurélio. CCNA
4.0: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual Books, 2006.
3.2.2 FERRARI, Antônio Martins.
Telecomunicações, Evolução e Revolução. 9. ed. São Paulo: Érica, 2005.
3.2.3 SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes
de Computadores. Dados, Voz e Imagem. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
3.2.4 ALENCAR, Marcelo Sampaio de.
Sistemas de Comunicações. São Paulo: Erica, 2001.
3.2.4 MEDEIROS, Júlio César de
Oliveira. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo: Érica,
2005.
3.2.5 SOARES, Luiz Fernando Gomes;
SOUZA, Guido Lemos de; COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores - Das LANs, MANs
e WABs às Redes ATM. 2. ed. Campus, 1995.
3.2.6 ALENCAR, Marcelo Sampaio.
Telefonia Digital. São Paulo: Érica, 2004.
3.2.7 SOARES NETO, Vicente. Transmissão
Via Satélite - Um Conceito sobre Sistemas. São Paulo: Érica, 1994.
3.2.8 SANCHES, Carlos Alberto.
Projetando Redes WLAN - Conceitos e Práticas. São Paulo: Érica, 2005.
3.2.9 SOARES NETO, Vicente.
Telecomunicações - Convergência de Redes e Serviços. São Paulo: Érica, 2003.
3.2.10 ALENCAR, Marcelo Sampaio.
Telefonia Celular Digital. São Paulo: Érica, 2004.
4 ENGENHARIA ELÉTRICA
4.1 Eletromagnetismo: Lei de Coulomb e
intensidade de campo elétrico; Densidade de fluxo elétrico, lei de Gauss e
divergência; Energia potencial; Condutores, dielétricos e capacitância; Campo
magnético estacionário; Forças Magnéticas, materiais e indutância. Teoria de
Circuitos Elétricos: Elementos fundamentais, Leis fundamentais, teoremas e
metodologias de análise de circuitos elétricos; Circuitos elétricos em C.C.;
Circuitos elétricos em C.A. monofásicos e polifásicos em regime permanente;
Resposta nos domínios do tempo e da freqüência para circuitos com associações
RL, RC e RLC, em série, paralelo e mistas; Análise de harmônicas de fontes
sinusoidais; Conversão Eletromecânica de Energia e Máquinas Elétricas:
Circuitos magnéticos com excitação em C.C e C.A.; Circuitos elétricos acoplados
magneticamente; Características Indução x Campo de materiais magnéticos,
susceptibilidade e permeabilidade magnética; Transformadores monofásicos e
trifásicos: princípio de funcionamento, modelos equivalentes, ensaios de rotina
e obtenção dos parâmetros representativos; Autotransformador: princípio de
funcionamento, modelo equivalente, ensaios de rotina e obtenção dos parâmetros
representativos; Transformador de três enrolamentos: princípio de funcionamento
e modelos equivalentes; Princípio da conversão eletromecânica de energia;
Máquinas de corrente contínua em regime permanente: princípio de funcionamento
e modelos equivalentes das diversas configurações; Máquinas síncronas:
princípio de funcionamento, modelos equivalentes e comportamento em regime
permanente e transitório; Máquinas de Indução: princípio de funcionamento, modelos
equivalentes e comportamento em regime permanente e transitório; Controle de
velocidade de máquinas de indução; Medidas Elétricas: Sistema Internacional de
Unidades (SI); Medição de corrente, tensão, potência e energia elétrica;
Transformadores para instrumentos (TCs e TPs); Transdutores elétricos e de
temperatura; Exatidão, precisão e erro de medidas; Instalações Elétricas de
B.T. e A.T: Dimensionamento de condutores e barramentos elétricos;
Dimensionamento de condutos para condutores elétricos; Curto-circuito nas
Instalações Elétricas. Seleção e especificação de transformadores de força,
transformadores de potencial (TP), de corrente (TC). Paralelismo de
Transformadores. Geração de emergência. Segurança e proteção nas instalações
elétricas. Aterramento; Proteção contra descargas atmosféricas; Sistemas de
comando e proteção de circuitos elétricos; Acionamentos de máquinas elétricas;
Subestações Industriais e de edificações: dimensionamento e projeto das
instalações e especificações de equipamentos; Correção do fator de potência:
projeto e especificações; Luminotécnica: Projeto de sistemas de iluminação
interna e externa; Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica: Redes de
Distribuição primária e secundária: padrões e dimensionamento da rede e equipamentos;
Controle de Tensão; Medição de Energia Elétrica: padrões de medição e tipos de
Consumidores e tarifas elétricas; Proteções em Sistemas de Distribuição.
Resistência, reatâncias, indutância e capacitância das linhas. Valores
relativos e por unidade. Cálculo elétrico de linhas curtas. Equação da linha
longa, impedância característica, propagação e atenuação. Representação da
linha por quadripolo. Linhas T e PI. Potência e regulação; Eletrônica
Analógica: Dispositivos semicondutores: funcionamento, características e
aplicações de diodos, transistores, SCRs, TRIACs e DIACs; Circuitos
retificadores, grampeadores e ceifadores; Amplificadores Operacionais:
funcionamento, características e aplicações em circuitos amplificadores,
filtros e controladores; Realimentação; Circuitos chaveadores: conversores
CC-CC, Choppers e Inversores; Eletrônica Digital: Álgebra Booleana; Portas
Lógicas; Diagramas Lógicos, Tabelas Verdade e Mapas de Karnaugh; Linguagens de
Programação Leadder, STL e FDB; Circuitos Combinacionais e seqüenciais;
Registradores e contadores; Conversores A/D e D/A; Sistemas de Potência: Curto
circuito simétrico e assimétrico: componentes simétricas e redes de seqüências;
Ligação à terra; Análise de Sistemas e Estabilidade em Regime Permanente e em
Regime Transitório; Regulação e controle de tensão; Proteções de
Transformadores e de Linhas de AT; Sistemas de Controle: Modelagem e respostas
transitórias e permanentes de sistemas dinâmicos; Digramas de Blocos e de
fluxos de sinal; Equações e variáveis de estado; Critérios de estabilidade;
Controladores PI, PD e PID: análise e síntese de controladores e compensadores;
Materiais Elétricos: Materiais condutores; Materiais isolantes, NR-10.
4.2 BIBLIOGRAFIA
4.2.1 ALEXANDER, Charles K.; SADIKU,
Matthew Nº O. Fundamentos de Circuitos Elétricos, Porto Alegre: Bookman, 2003.
4.2.2 BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY,
Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
4.2.3 CREDER, Hélio. Instalações
Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
4.2.4 DORF, Richard C.; BISHOP, Robert
H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
4.2.5 EDMINISTER, Joseph A. Circuitos
Elétricos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
4.2.6
FITZGERALD, A.E.; JR, Charles Kingsley; UMANS, Sthephen D. Máquinas Elétricas. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
4.2.7 FUCHS, Rubens Dario. Transmissão
de energia elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1977. vol. 1 e 2.
4.2.8 HAYT JR., William H.
Eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
4.2.9 IDOETA, Ronald J.; CAPUANO, Neal
S. Elementos de Eletrônica Digital. 8. ed. Rio de Janeiro: Erica, 1999.
4.2.10 JOHNSON, David E.; HILBURN, John
L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. LTC,
2000.
4.2.11 KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas
e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1996.
4.2.12 VINCENT DEL TORO. Fundamentos de
Máquinas Elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
4.2.13 MALVINO, Albert P. Eletrônica.
7. ed.: McGraw-Hill, 2008. vol. 1 e 2.
4.2.14 MALVINO, Albert P.
Microcomputadores e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
4.2.15 MAMEDE FILHO, João. Instalações
Elétricas Industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
4.2.16 MEDEIROS FILHO, Solon de.
Fundamentos de Medidas Elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
4.2.17 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de
Controle Moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
4.2.18 RAMOS, Dorel S.; DIAS, Eduardo
M., Sistemas Elétricos de Potência, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. vol.
1 e 2.
4.2.19 RASHID, Muhammad H. Eletrônica
de Potência. São Paulo: Makron Books, 1999.
4.2.20 SCHMIDT, Walfredo. Materiais
Elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1979; vol. 1 e 2.
4.2.21 STEVENSON, Willian, D.,
Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw -Hill, 1974.
4.2.22 TOCCI, Ronald J.; WIDNER, Neal
S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. 11. ed.
Pearson, 2011.
4.2.23 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6855: Transformadores de potencial indutivos. Rio de Janeiro,
2009.
4.2.24 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro,
2008.
4.2.25 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.
Rio de Janeiro, 2005.
4.2.26 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELÉTRICA. Resolução 456: tarifas de energia elétrica. Brasília, 2000.
4.2.27 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 5419: proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio
de Janeiro, 2005.
4.2.28 MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 10:
segurança em instalações e serviços em eletricidade. Rio de Janeiro, 1978
alterações em 1983 e 2004.
5 ENGENHARIA ELETRÔNICA
5.1 Circuitos Elétricos: Análise de
circuitos resistivos, RC, RL e RLC. Análise senoidal em regime permanente;
Análise de potência em regime permanente; Circuitos polifásicos; Eletrônica
Analógica: Diodos e circuitos a diodos; Transistor de junção bipolar (TJB):
análise DC e AC; Amplificadores de sinal a TJB; Dispositivos
óptico-eletrônicos; Amplificadores diferenciais: análise DC e AC;
Amplificadores operacionais: teoria básica; Amplificadores realimentados;
Aplicações com amplificadores operacionais; Amplificadores de potência; Medidas
Elétricas: Sistema Internacional de Unidades (SI); Medição de corrente, tensão,
potência e energia elétrica; Transformadores para instrumentos (TCs e TPs);
Transdutores elétricos e de temperatura; Exatidão, precisão e erro de medidas;
Eletrônica Digital: Sistemas numéricos e códigos; FPGA: conceitos básicos;
Funções lógicas e álgebra de Boole; Principais características das famílias
lógicas TTL e CMOS; Circuitos lógicos combinacionais: análise e síntese;
Subsistemas combinacionais integrados: conversores de código, multiplexadores e
demultiplexadores, geradores e testadores de paridade, comparadores de
magnitude; Aritmética digital: operações e circuitos; Multivibradores: astáveis
e monoestáveis; Elementos básicos de memória: "latchs" e
"Flip-flops"; Circuitos lógicos seqüenciais: análise e síntese.
Subsistemas seqüenciais integrados: contadores e registradores; Dispositivos de
memória: ROM, RAM. Dispositivos lógicos programáveis; Análise de falhas em
circuitos digitais; Eletrônica Industrial: SCR, TRIAC, dispositivos de disparo;
Circuitos de controle de potência. Sensores; Arquitetura e Organização de
Microcomputadores: Organização de sistemas a microprocessador: CPU, memória e
Entrada/Saída (E/S); Barramentos e "interfaces" de E/S; Principais
periféricos; Microprocessadores: arquitetura interna básica e noções de programação;
Arquitetura Pipeline; princípios de funcionamento e principais características;
Arquitetura Superescalar: princípios de funcionamento e principais
características; Sistemas de Controle: Modelagem e respostas transitórias e
permanentes de sistemas dinâmicos; Digramas de Blocos e de fluxos de sinal;
Equações e variáveis de estado; Critérios de estabilidade; Controladores PI, PD
e PID: análise e síntese de controladores e compensadores; Instalações
Elétricas: Proteção contra choques elétricos; Dispositivos de manobra e
proteção; Proteção de circuitos elétricos; Proteção contra descargas
atmosféricas; Dimensionamento de circuitos elétricos; Segurança e proteção nas
instalações elétricas; Aterramento.
5.2 BIBLIOGRAFIA
5.2.1 BOGART JR, Theodore F. Dispositivos
e Circuitos Eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. Vol. 1 e 2.
5.2.2 SEDRA, Adel S.; Smith, Kenneth C.
Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
5.2.3 STALLINGS, William. Arquitetura e
Organização de Computadores. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
5.2.4 MORENO, Jaime H.; LANG, Tomás;
ERCEGOVAC, Milos D. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman,
2000.
5.2.5 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal
S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. 10. ed. Rio
de Janeiro: Prentice Hall, 2007.
5.2.6 IRWIN, J. David. Análise de
Circuitos em Engenharia. 4. ed. São
Paulo: Makron Books, 2000.
5.2.7 ALMEIDA, José Antunes de.
Dispositivos Semicondutores - Tiristores. 1ª ed. Editora Érica, 2011.
5.2.8 TANEMBAUM, Andrews S. Organização
Estruturada de Computadores. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
5.2.9 COTRIM, Ademaro A. M. B.
Instalações Elétricas. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
5.2.10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro,
2008.
5.2.11 TAUB, Herbert. Circuitos
Digitais e Microprocessadores. 2. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 1984.
5.2.12 NATALE, Ferdinando. Automação
Industrial. 10. ed. (revisada, atualizada e ampliada) São Paulo: Érica Ltda,
2011.
5.2.13 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de
Controle Moderno. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2011.
5.2.14 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 5419: proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio
de Janeiro: ABNT, 2005.
5.2.15 MALVINO, Albert Paul.
Eletrônica. 7.ed. São Paulo: Makron Books, 2011. v. 1 e 2.
5.2.16 CAPUANO, Francisco Gabriel;
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
5.2.17 PERTENCE JR., Antônio.
Eletrônica Analógica - Amplificadores operacionais e filtros ativos. 6.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
5.2.18 SEDRA, Adel. S.; SMITH, Kenneth
C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2007.
5.2.19 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NR 10: segurança em instalações e serviços em eletricidade. Rio de
Janeiro, 1978 alterações em 1983 e 2004.
6 ENGENHARIA MECÂNICA
6.1 Leitura e Interpretação de Desenho
Técnico Mecânico; Metrologia: Erro de Medição, Calibração, Sistemas de Unidades
e Instrumentos de Medição; Materiais de Construção Mecânica: Propriedades,
Comportamento e Aplicações, Transformações de Fase, Diagramas de Equilíbrio,
Ligas ferro-carbono, Tratamentos térmicos, Mecanismos para aumento da
resistência mecânica e tenacidade dos aços-carbonos, Principais Materiais
Metálicos e Não-metálicos de uso industrial, Ensaios destrutivos e
não-destrutivos; Resistência dos Materiais: Tração, compressão, força cortante
e momento fletor, Cálculos de Tensão e Deformação, Análise das tensões e
deformações, Vigas carregadas, Problemas de flexão estaticamente
indeterminados, Torção e Momento Torsor, Fadiga; Elementos de Máquinas:
Definições, cálculos e especificações de: Eixos, polias, redutores,
engrenagens, acoplamentos, rolamentos e mancais, Elementos elásticos, Elementos
de União; Processos de Fabricação: Usinagem, Conformação Mecânica, Soldagem,
Fundição e extrusão; Corrosão: Definições, Corrosão Química e Eletroquímica;
Métodos de proteção anticorrosiva; Termodinâmica: Estado e propriedades
termodinâmicas, Primeira e segunda lei aplicada a ciclos e processos, Gases
perfeitos, Ciclos teóricos de geração de potência e refrigeração, Cálculos de
Rendimento; Mecânica dos Fluidos: Propriedades e natureza dos fluidos, Equações
constitutivas da dinâmica dos fluidos, Análise dimensional e relações de
semelhança, Escoamento em tubulações, Princípios de Aerodinâmica; Máquinas de
Fluxo: Princípios de funcionamento, seleção, manutenção e operação de
ventiladores, compressores, turbinas e bombas centrífugas; Transferência de
Calor: Fundamentos e mecanismos de transferência de calor, Processos de
Condução, Convecção e Radiação, Dilatação; Motores de Combustão Interna:
funcionamento, componentes principais e cálculos; Trocadores de calor;
Manutenção: tipos e aplicações.
6.2 BIBLIOGRAFIA
6.2.1 ABERTAZZI JUNIOR, G.; SOUZA,
André R. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Baureri: Manole,
2008.
6.2.2 BEER, Ferdinand P. Resistência
dos Materiais: Mecânica dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
6.2.3 CALLISTER JUNIOR, Willian D. Uma
introdução à engenharia e ciência dos materiais. 5.ed. São Paulo: LTC, 2008.
6.2.4 CHIAVERINI, Vicente. Aços e
ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais
tipos. 7.ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008.
6.2.5 CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia
mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Mcgraw-Hill,
1986.
6.2.6 CHOLLET, H.M. Curso prático e
profissional para mecânicos de automóveis: o motor e seus acessórios. São
Paulo: Hemus, 1981.
6.2.7 CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO,
Marcelo Padovani. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Hemus, 2006.
6.2.8 ÇENCEL, Y.A, BOLES, M.A.
Termodinâmica. 5.ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006.
6.2.9 FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem
dos metais. São Paulo: Blücher, 2011.
6.2.10 FOX, Robert W.; McDONALD, Alan
T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
6.2.11 FRENCH, Thomas E; VIERCK,
Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo: Globo, 2009.
6.2.12 GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS,
C.A. Ensaios de materiais. Rio de Janeiro: LTC 2000.
6.2.13 GENTIL, Vicente. Corrosão. 3ª
ed. LTC. RJ, 1996.
6.2.14 INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P.
Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
6.2.15 LEAKE, James M.; BORGERSON,
Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e
visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
6.2.16 LIRA, Francisco Adval de.
Metrologia na indústria. 3.ed. São Paulo: Erica, 2003.
6.2.17 MACHADO, Álisson Rocha et al.
Teoria da usinagem dos materias. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2011.
6.2.18 MACINTYRE, Archibald J. Bombas e
Instalações de Bombeamento. 2.ed. São Paulo: LTC, 1997.
6.2.19 MACINTYRE, Archibald J.
Ventilação Industrial e Controle da Poluição. 2.ed. São Paulo: LTC, 1990.
6.2.20 MATTOS, Edson Ezequiel de.
Bombas Industriais. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
6.2.21 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica
técnica e resistência de materiais. 18.ed. São Paulo: Érica, 2011.
6.2.22 SCOTTI, Américo; PONOMAREV,
Vladimir. Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento, melhor desempenho. São Paulo:
Artliber, 2008.
6.2.23 SHIGLEY, Joseph Edward.
Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
6.2.24 SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.R.;
BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7.ed. Porto Alegre: Bookman,
2005.
6.2.25 SANTOS, Valdir Aparecido dos.
Manual prático da manutenção industrial. 3.ed. São Paulo: Ícone, 2010.
6.2.26 SILVA, André Luiz V. da Costa e;
MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2010.
6.2.27 SILVA, Napoleão Fernandes da.
Compressores Alternativos Industriais. São Paulo: Interciência, 2009.
6.2.28 SONNTAG, R. E. ; BORGNAKKE, C.
Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
6.2.29 SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios
mecânicos de materiais metálicos. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
6.2.30 VAN WYLLEN, Fundamentos de
termodinâmica clássica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
6.2.31 WAINER, Emílio Wainer; BRAND,
Sérgio Duarte; MELLO, Fábi Decourt Homem de. Soldagem: Processos e metalurgia.
São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
7 ENGENHARIA CIVIL
7.1 Controle, Orçamentação e
Planejamento: Gerenciamento de projeto, controle de projetos, analise,
planejamento de tempo, planejamento de custos, desempenho em projeto e obras,
análise de riscos em projetos e obras, contratação de obras e serviços,
planejamento do canteiro de obras, qualidade na construção, informática de
planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Resistência dos
Materiais: Conceitos fundamentais, principais propriedades dos materiais
estruturais, metodização da solução dos problemas reais de verificação e
dimensionamento das estruturas. Noções de elasticidade: estados elásticos de
solicitação; análise das tensões e das deformações; tensões iniciais; tensões
térmicas e próprias; trabalho de deformação; teoremas gerais do trabalho;
limitação à solicitação dos materiais; fixação das tensões admissíveis. Barras
solicitadas à tração e à compressão. Vigas: generalidades; efeitos do momento
fletor; efeitos da força cortante; vigas de seção composta; vigas de materiais
diferentes - seções mistas; centro de torção. Torção simples: generalidades;
flambagem; estudo geral para o caso da seção reta constante; verificação da
estabilidade e do dimensionamento. Análise Estrutural: Conceitos fundamentais;
condições de equilíbrio; graus de liberdade; esforços simples; cargas. Estudo
das vigas isostáticas: equações fundamentais da estática; vigas biapoiadas;
vigas engastadas e livres; vigas biapoiadas com balanço; vigas Gerber; vigas
inclinadas. Pórticos isostáticos planos: pórticos simples; pórticos com barras
curvas; pórticos compostos. Arcos triarticulados. Estudo das treliças
isostáticas: introdução e classificação de treliças; solução por equilíbrios de
nós; método de Ritter; introdução ao estudo das treliças espaciais. Grelhas
isostáticas. Pórticos espaciais isostáticos. Estudo das cargas móveis em
estruturas isostáticas: introdução; linhas de influência - definição; obtenção
das linhas de influência para as estruturas isostáticas. Cálculo das
deformações em estruturas isostáticas: aplicação do teorema dos trabalhos
virtuais aos corpos elásticos; cálculo de deformações em vigas retas - processo
de Mohr. Teoremas complementares: Betti, Maxwell, Castigliano e Muller-
Breslau. O método das forças: introdução; grau de indeterminação estática; o
mecanismo do método; aplicação em sistemas estruturais reticulados planos;
traçado de diagramas de esforços solicitantes; estudo das linhas de influência
em estruturas hiperestáticas; o teorema de Menabrea. Estruturas sobre apoios
elásticos: apoios elásticos discretos; vigas sobre base elástica. O método dos
deslocamentos: grau de indeterminação cinemática; o mecanismo do método;
aplicações em sistemas estruturais reticulados planos. Introdução ao estudo dos
cabos: considerações preliminares; cabos com carregamento distribuído segundo o
vão; cabos com carregamento uniformemente distribuído segundo seu comprimento;
Estruturas: Fundamentos do projeto estrutural: segurança das estruturas; ações
e cargas usuais em estruturas; combinação de cargas. Normas Técnicas
Brasileiras (ABNT) correspondentes. Estruturas de madeira: características
mecânicas das madeiras; elementos estruturais; ligações; dimensionamento;
sistemas estruturais usuais em madeira. Estruturas metálicas: características
mecânicas dos materiais metálicos; elementos estruturais; ligações;
dimensionamento; sistemas estruturais usuais em estruturas metálicas. Estruturas
em concreto armado: fundamentos do concreto armado; características mecânicas
do concreto: o aço (características mecânicas do aço para concreto armado). As
bases do dimensionamento: definição dos estados limites, métodos de cálculo;
aderência, ancoragem e emendas de barras de armação. Estradas: Topografia:
princípios gerais; representação do relevo topográfico; escalas, instrumentos
topográficos, medidas de distâncias e ângulos, desenhos de plantas e perfis,
triangulação. O Anteprojeto: reconhecimento, estudos geológicos, geotécnicos e
hidrológicos. O Projeto: traçado da diretriz, condições técnicas do traçado,
escolha do traçado, projeto da diretriz em planta, elementos das curvas,
concordância em plantas, visibilidade, projeto da diretriz em perfil,
declividades, concordâncias em perfil, seções transversais. Noções de
terraplanagem. Noções de pavimentação. Noções de drenagem. Obras de arte;
Mecânica dos Solos: Rochas e solos: generalidades. Elementos constitutivos do
solo; índices fundamentais; estrutura do solo; granulometria; teoria do
densímetro; classificação dos solos; limites de consistência. Compactação e
estabilização dos solos: permeabilidade; compressibilidade e consolidação.
Distribuição de pressão nos solos: cisalhamento; estabilidade. Prospecção e
amostragem. Ensaios de resistência de solos; tensões. Recalques nas fundações.
Provas de carga; fundações diretas e profundas; tipos e características das
estacas. Materiais de Construção: Materiais de uso corrente no campo de
Engenharia Civil. Características tecnológicas, métodos de ensaios,
especificações, normalizações. Madeiras, materiais metálicos, betuminosos,
cerâmicos, alvenaria, argamassas, concreto: dosagem e controle tecnológico.
Construção de Edifícios: projeto e aspectos legais. Planejamento de uma obra de
construção civil; estudos econômicos e financeiros de uma obra; especificação e
orçamento; cronogramas; canteiro de obras; locação da obra. A construção:
fundações, alvenarias, coberturas, instalações prediais hidráulicas, sanitárias
e elétricas, revestimentos, pisos, pinturas, vidros, limpeza, entrega de uma
obra.
7.2 BIBLIOGRAFIA
7.2.1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto: procedimento. Rio de
Janeiro, 2007.
7.2.2 ________ . NBR 5410: instalações
elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2008.
7.2.3 ________ .NBR 5626: instalação
predial de água fria. Rio de Janeiro, 1998.
7.2.4 ________ .NBR 6122: projeto e
execução de fundações. Rio de Janeiro, 1996.
7.2.5 _______________ .NBR 14011:
projeto e execução de instalações prediais de água quente: requisitos. Rio de
Janeiro, 1997.
7.2.6 ___________ .NBR 8160: sistemas
prediais de esgoto sanitário: projeto e execução. Rio de Janeiro, 1999.
7.2.7 _________ .NBR 12655: concreto de
cimento Portland - preparo, controle e recebimento: procedimento. Rio de
Janeiro, 2006.
7.2.8 .NBR 14931: execução de
estruturas de concreto: procedimento. Rio de Janeiro, 2004.
7.2.9 ________ . NBR 10844: Instalação
Predial de Águas Pluviais. Rio de Janeiro, 1989.
7.2.10 BAUER, L. A. Falcão. Materiais
de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2004 e 1994, v. 1 e 2 (5.ed.),
respectivamente.
7.2.11 BEER, F. P. Resistência dos
materiais. 4ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006.
7.2.12 CASTRO Alaor de Almeida; et al.
Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios Vol. II. Departamento
de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG, 1996.
7.2.13 DNIT. Inspeções em pontes e
viadutos de concreto armado e protendido - Procedimento. NORMA DNIT 010/2004 -
PRO
7.2.14 DNIT. Manual de Drenagem de
Rodovia. Publicação IPR 724, 2006.
7.2.15 Lei nº 5.194, de 24 de dezembro
1966.
7.2.16 LIMMER, Carl V. Planejamento,
Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
7.2.17 MARCHETI, Osvaldemar. Muros de
Arrimo. São Paulo: Ed. Blucher, 2008.
7.2.18 PFEIL,
Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: LTC
7.2.19 PINHEIRO, Libânio M. Apostila
Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios. São Paulo: USP - São Carlos,
2007.
7.2.20 PINTO, Carlos de Souza. Curso
Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
7.2.21 Resolução Nº 1.012:2002 do
CONFEA.
7.2.22 Resolução Nº 1.010:2005 do
CONFEA.
7.2.23 RIPPER, Ernesto. Manual Prático
de Materiais de Construção. São Paulo: Editora Pini.
7.2.24 SUSSEKIND, José C. Curso de
Análise Estrutural. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Editora Globo.
7.2.25 TIMOSHENKO, Stephen. Mecânica
dos Sólidos. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e
Científicos.
7.2.26 YAZIGI, Walid. A Técnica de
Edificar. 10. ed. São Paulo: Pini, 2009.
7.2.27 VON SPERLING, Marcos. Introdução
à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Vol. 1. 3° ed. Departamento
de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG, 2005.
8. ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
8.1 Cartografia: Definições; Forma da
Terra; Datum; Sistemas de coordenadas; Sistema de Projeção; Tipos de projeção;
Projeções Planas, Projeções Cônicas e Projeções Cilíndricas. Sistema UTM:
Transformação de coordenadas geográficas em coordenadas planas UTM e
vice-versa. Transporte de Coordenadas UTM.Precisão gráfica e escalas;
Classificação de cartas; Índice de nomenclatura; Representação cartográfica;
Fases de elaboração de uma carta; Técnicas de cartografia digital; Sistema de
Informações Geográficas: Definições; Diferenças entre sistemas SIG, CAD, CAM e
AM/FM; Estrutura de dados em SIG; Componentes e características de um SIG;
Aquisição e conversão de dados; Modelos de bancos de dados e SGBD; Sistema de
analise geográfica; Softwares de SIG; Aplicações de SIG; Fotogrametria:
Definições; Aparelhos aerofotogramétricos; Plano de vôo; Cobertura
aerofotogramétrica; Relações fotogramétricas fundamentais; Reambulação;
Aerotriangulação; Restituição fotogramétrica; Mosaicos; Ortofotos;
Fotointerpretação; Topografia e Geodésia: Definições; Equipamentos
topográficos; Erros Instrumentais; Transporte de coordenadas; Medição de
ângulos e distâncias; Rumos e azimutes; Poligonais; Planimetria e Altimetria;
Calculo de área; Transformação de sistemas geodésicos; Cálculos topográficos e
geodésicos; Geodésia Física: Conceitos e definições, teoria do petencial, campo
da gravidade normal, campo da gravidade terrestre. Equação fundamental da
Geodésia física; Determinações gravimétricas da ondulação do geóide e do desvio
da vertical. Reduções gravimétricas. Altitudes. Geodésia por satélites; O
sistema de posicionamentoglobal (GPS); Sistemas de referência; Coordenadas dos
satélites GPS;Técnicas de posicionamento GPS; Aplicações do GPS; Sistemas
GALILEO e GLONASS; Equipamentos GPS; Ajustamento de Observações: Teoria dos
Erros; Método dos mínimos quadrados; Sensoriamento Remoto: Definições; Radiação
Solar; Atmosfera terrestre e sua interação com a radiação solar; Sistemas
sensores; Sistema sensores utilizados em nível terrestre, suborbital e orbital;
Satélites; Análise de imagens coletadas por sensores orbitais; Interpretação
visual de imagens orbitais; Processamento de imagens digitais; Tratamento de
Imagens digitais. Correções geométricas de imagens orbitais. Georeferenciamento,
Modelos matemáticos utilizados no georeferenciamento. Ortoretificação de
imagens orbitais.
8.2 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
8.2.1 ANDRADE, José Bittencourt de.
Fotogrametria. 2. ed. ampliada e atualizada. Curitiba: SBEE, 1999.
8.2.2 BORGES, Alberto de Campos. Topografia
Aplicada à Engenharia Civil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1977. vol
1. 13 ª reimpressão de 2006.
8.2.3 GEMAEL, Camil. Introdução à
Geodésia Física. Curitiba: Editora da UFPR, 1999 304 p.
8.2.4 GEMAEL, Camil. Introdução ao
ajustamento de observações: Aplicações Geodésicas. Curitiba: Editora da
UFPR,1994.
8.2.5 MONICO, João Francisco Galera.
Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS. UNESP, 2000.
8.2.6 MOREIRA, Maurício Alves.
Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 4. ed. UFV,
2010.
8.2.7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. Normas em vigor.
8.2.8 ROCHA, Cezar Henrique Barra.
Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora: Sermograph Artes
Gráficas e Editora LTDA, 2002.
8.2.9 SANTOS, Adeildo Antão dos. Representação
cartográfica. Recife: UFPE Ed. Universitária, 1985.
9 ENGENHARIA QUÍMICA
9.1 Fundamentos da engenharia química:
Equações de conservação de quantidade de movimento, energia e massa. Mecânica
dos fluidos: Propriedades e Coeficientes de transporte, Balanço de energia
mecânica. NPSH. Transferência de calor por condução, convecção e radiação,
Trocadores de calor com fluxos contracorrente e paralelo. Caldeiras:
capacidades, rendimento e produção de calor. Cálculos para fornos.
Transferência de massa difusiva e convectiva. Leis da Termodinâmica.
Propriedades termodinâmicas dos fluidos. Equilíbrio de fases e diagramas de
equilíbrio. Equilíbrio de reações químicas. Cinética de reações. Reatores
batelada e semi-batelada. Reatores contínuos de tanque agitado e tubular.
Análise e projeto de reatores químicos. Equação de Bernoulli. Regimes de
escoamento. Fator de atrito. Perda de carga em regime laminar e turbulento.
Curvas de sistemas e curvas características de bombas. Balanços materiais sem e
com reação química em processos físicos, químicos e biológicos. Identificação e
quantificação das correntes de processos. Balanços de massa e energia
conjugados, em regime permanente e transiente. Unidades múltiplas, reciclo,
by-pass, purga e sistemas com multiplas unidades de processamento, reciclo,
by-pass e purga. 9.2 Operações unitárias: Operações de separação, condições de
equilíbrio de fases. Vaporizadores, evaporadores, refervedores e torres de
resfriamento. Aplicação dos fundamentos da Engenharia Química ao projeto de
equipamentos. Principais operações e equipamentos industriais, operações em
batelada e contínua, balanços de massa e energia para os diversos equipamentos.
Análise de variáveis e dimensionamento de equipamentos. Operações de separação
baseadas em processos físicos tais como as separações sólido-fluido em
ciclones, hidrociclones, centrífugas, etc e as extrações sólido-liquido e
líquido-líquido. 9.3 Processos industriais: Identificação e determinação dos
parâmetros de controle e das variáveis que interferem nos processos. Métodos
analíticos utilizados em processos industriais. Fluxogramas de processos com
balanços de massa e energia e especificação de equipamentos. Combustão,
combustíveis, poder calorífico e temperatura adiabática de chama. Formas de corrosão.
Mecanismos básicos de corrosão. Corrosão associada a solicitações mecânicas.
Ensaios de corrosão. Método para combate à corrosão. Revestimentos metálicos e
não metálicos inorgânicos. Revestimentos orgânicos e tintas.
9.4 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
9.4.1 FELDER, R.M. & ROSSEAU, R.W.
Elementary Principles of Chemical Processes. 3rd edition, John Wiley &
Sons, 2005.
9.4.2 FOUST, A.S.; CLUMP, C.W.; WENZEL,
L.A. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. LTC, 1982.
9.4.3 GENTIL, Vicente. Corrosão. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
9.4.4 PERRY,
R.H.; GREEN, W.D. Perry's Chemical Engineers' Handbook. 8th edition, New
York:McGraw-Hill,2007.
9.4.5 SMITH, J.
M.; VAN NESS, H. C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7. ed.
LTC, 2007.
9.4.6 TREYBAL,
R. E. Mass Transfer Operations. 3rd. edition, McGraw-Hill, 1980.
9.4.7 BIRD, R.B., STEWART, W.E. e
LIGHTFOOT, E.N.; Fenômenos de Transporte - 2nd Edition - LTC - 2004.
9.4.8 LEVENSPIEL, O. Termodinâmica
Amistosa para Engenheiros. Edgard Blücher, 2002.
9.4.9 FOGLER, S. C. Elementos de
Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. LTC, 2009.
9.4.10 CREMASCO, Marco Aurélio.
Fundamentos de Transferência de Massa. 2. ed. UNICAMP, 2003.
10 ENGENHARIA METALÚRGICA
10.1 Estrutura atômica dos elementos:
tipos de ligação, forças intermoleculares, energia de ligação, distância
interatômica, arranjos atômicos. 10.2 Metalurgia física: Sistema cristalinos
(planos e direções); análise por raios-X; defeitos cristalinos (lacunas,
discordâncias, falha de empilhamento). Diagrama de fases, diagramas eutéticos,
eutetóides e peritéticos; regra da alavanca. Difusão. Tratamentos térmicos e
termoquímicos de ligas metálicas. Noções de materiais cerâmicos, poliméricos e
compósitos. 10.3 Propriedades mecânicas: Comportamento Mecânico: ensaios de tração,
ensaio de dureza, fadiga e fluência. Noções de mecânica da fratura. Critérios
de escoamento e ruptura. Propriedades Mecânicas dos Metais. 10.4 Processos de
fabricação: Siderurgia e produção de metais não-ferrosos. Soldagem.
Conformação. Ensaios Não Destrutivos. Usinagem: movimentos e grandezas,
materiais de ferramentas, avarias e desgastes da ferramenta e usinabilidade dos
materiais. 10.5 Corrosão: Oxidação-Redução, Potencial de eletrodo e pilhas
eletroquímicas. Principais formas e tipos de corrosão. Métodos para
combate/prevenção da corrosão. Revestimentos anticorrosivos.
10.6 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
10.6.1 ASKELAND, D. R; PHULÉ, P. P.
Ciência e engenharia dos Materiais. São Paulo: CENGAGE Learning, 2008
(traduzido por Vertice Translate e All Tasks)
10.6.2 CALLISTER, William D. J. Ciência
e engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
10.6.3 DIETER, George E. Mechanical
Metallurgy. 3rd edition: McGraw-Hill, 1986.
10.6.4 DINIZ, A. E; MARCONDES, F. C.;
COPPINI, Nº L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais; 6. ed. Artliber Editora,
2008.
10.6.5 GARCIA, A; SPIM, J. A; SANTOS,
C. A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
10.6.6 GENTIL, Vicente. Corrosão. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
10.6.7 WALNER, E; BRANDI S. D; MELLO,
F. D. H. Soldagem: Processos e Metalurgia. 5. reimpressão de 2005. São Paulo:
Edgard Blücher LTDA, 2000.
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